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Cód. de barras: 7896241248645 SPIROCTAN 100MG CX 20 COMP BIOLAB SANUSPreço máximo: R$25,14 Genérico: Não Registro MS: 1097401360073 Laboratório:
BIOLAB SANUS
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Spiroctan®
Espironolactona Uso pediátrico ou adulto Forma farmacêutica e apresentações - Comprimido 25 mg: Caixa com 30 comprimidos. Comprimido 50 mg: Caixa com 30 comprimidos. Comprimido 100 mg: Caixa com 20 comprimidos. Composição - Comprimido: Cada comprimido de 25 mg contém: Espironolactona 25 mg. Excipientes: Polividona, amido, croscarmelose sódica, estearato de magnésio. Cada comprimido de 50 mg contém: Espironolactona 50 mg. Excipientes: Polividona, amido, croscarmelose sódica, estearato de magnésio. Cada comprimido de 100 mg contém: Espironolactona 100 mg. Excipientes: Polividona, amido, croscarmelose sódica, estearato de magnésio. Informações técnicas Características - SPIROCTAN® (espironolactona) é um antagonista específico da aldosterona, agindo primariamente através da ligação competitiva nos receptores de troca de sódio e potássio aldosterona-dependente situados no túbulo contornado renal distal. SPIROCTAN® induz a um aumento na excreção de sódio e água enquanto que o potássio é poupado. SPIROCTAN® age tanto como diurético como anti-hipertensivo. Atividade antagonista da aldosterona: Níveis elevados de mineralocorticóide e aldosterona estão presentes no hiperaldosteronismo primário e secundário. Estados edematosos nos quais o aldosteronismo secundário está presente envolvem, usualmente, falência cardíaca congestiva, cirrose hepática e síndrome nefrótica. Através da competição com os sítios receptores de aldosterona, a espironolactona promove uma eficaz terapia nos edemas e ascites, sob estas condições. A espironolactona age contra o aldosteronismo secundário induzido por depleção de volume e associado à perda de sódio causada por ativa terapia diurética. SPIROCTAN® é efetivo na redução da pressão sangüínea sistólica e diastólica em pacientes com hiperaldosteronismo primário. é também eficaz na maioria dos casos de hipertensão essencial, apesar de a secreção de aldosterona poder estar dentro dos limites normais na hipertensão essencial benigna. Através de sua ação antagonizante aos efeitos da aldosterona, a espironolactona inibe a troca de sódio por potássio no túbulo renal distal, auxiliando a prevenir a perda de potássio. A espironolactona é rápida e largamente metabolizada no fígado. Sua biodisponibilidade alcança níveis superiores a 90%, quando administrada conjuntamente com alimentos, provavelmente por aumentar sua absorção e reduzir os efeitos de primeira passagem. Produtos contendo enxofre constituem os metabólitos predominantes e são os principais responsáveis, junto com a espironolactona, pelos efeitos terapêuticos do medicamento. A canrenona, a 7-alfa-tiometil-espirolactona e a 6-beta-hidroxi-7-alfa-tiometil-espirolactona são os principais metabólitos ativos. Ambas, espironolactona e canrenona, estão mais de 90% ligadas às proteínas plasmáticas. A eliminação dos metabólitos se faz principalmente através da urina e secundariamente pela excreção biliar nas fezes. A espironolactona possui um efeito diurético inicial gradual, atingindo o efeito máximo no terceiro dia de tratamento. Mesmo no fim da terapia, a diurese se prolonga por mais 2 ou 3 dias. Após administração oral de 100 mg/dia de espironolactona, durante 15 dias consecutivos em voluntários sadios (metabolizadores lentos), a Tmáx foi de 2,6 horas, a Cmáx alcançada foi de 80 ng/ml e a meia-vida de eliminação (T1/2) foi de 1,4 hora. Para os metabólitos 7-alfa-tiometil-espirolactona e a canrenona os valores são, respectivamente, Tmáx = 3,2 horas e 4,3 horas, Cmáx = 391 ng/ml e 181 ng/ml e T1/2 = 13,8 horas e 16,5 horas. Indicações - Diagnóstico e tratamento do aldosteronismo primário e tratamento pré-operatório de pacientes com hiperaldosteronismo primário, distúrbios edematosos em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva em seus vários graus, cirrose hepática acompanhada por edema e/ou ascite, síndrome nefrótica, hipertensão essencial em combinação com outras drogas, hipopotassemia quando outras medidas forem consideradas impróprias ou inadequadas, profilaxia da hipopotassemia em pacientes tornando digitálicos ou quando outras medidas forem inadequadas ou impróprias. Edema idiopático, como terapia auxiliar na hipertensão maligna. Contra-indicações - Pacientes com anúria, insuficiência renal aguda, diminuição significativa da função excretória renal, hiperpotassemia, doença de Addison e hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Precauções e advertências - Gerais: Devido à ação diurética da espironolactona, os pacientes devem ser cuidadosamente avaliados quanto à possibilidade de distúrbios dos fluidos e do balanço eletrolítico. Hiperpotassemia pode ocorrer em pacientes com diminuição da função renal ou ingestão excessiva de potássio, onde irregularidades cardíacas podem ser fatais. Conseqüentemente, não deve ser dada suplementação de potássio juntamente com SPIROCTAN®. A hiperpotassemia pode ser tratada prontamente com administração EV rápida de glicose (de 20% a 50%) e insulina comum, utilizando 0,25 a 0,5 unidade de
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Somente o médico está apto a diagnosticar qualquer problema de saúde e prescrever o tratamento adequado.
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